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É para subir de quilate, é para incrementar o colar, é para colocar mais uma pérola na década de ouro do Inter. A última joia? Que não seja. Vem aí Abu Dhabi, talvez novo título mundial, mas antes o Colorado precisa se preocupar em acrescentar outro caneco continental a sua recente rotina de conquistas. Bobagem pensar que é um jogo de futebol o que acontecerá às 21h50m (de Brasília) desta quarta-feira no gramado sintético do Estádio Omnilife, em Guadalajara, no primeiro duelo com o Chivas pelo título da Libertadores. É muito mais: um passo de gigante, a entrada definitiva no grupo dos maiores do mundo, a consolidação dos tempos mais gloriosos de um clube centenário.
Fica tudo tão pequeno perto do que representarão esses 11 sujeitos correndo atrás de uma bola de futebol. O passado de derrotas de Celso Roth, a polêmica do campo artificial, a presença de Giuliano ou Wilson Matias na vaga de Tinga: é tudo complemento daquilo que realmente importa, são fatos coadjuvantes à margem dessa maluquice que é imaginar o Inter, depois de tanto sofrer nos anos 80 e 90, sendo bicampeão da Libertadores e do mundo em um intervalo de quatro anos.
O primeiro passo para reconquistar a América, tão importante, tão definitivo, será acompanhado em Tempo Real pelo GLOBOESPORTE.COM. A TV Globo e o SporTV transmitem o jogão ao vivo.
Campeão de tudo e mais um pouco
Foi nos últimos anos que o Inter resolveu se autoproclamar “campeão de tudo”. Com as conquistas da Libertadores, do Mundial, da Recopa e da Sul-Americana, todas desde 2006, o Colorado virou o único clube do Brasil a abocanhar todos os torneios em disputa na atualidade. Mas ainda não tem os três títulos mundiais do São Paulo, tampouco os dois da Libertadores do Grêmio, seu maior rival, sua eterna fonte de comparação.
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