sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Roth monta Inter com Juan, Edu e Alecsandro
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Inter em busca do título
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Leandro Damião quer aproveitar mais uma chance para virar titular
Vice-artilheiro da equipe na competição, com quatro gols, Leandro está ciente que a concorrência por uma vaga no time está prestes a ficar mais acirrada com o retorno de Alecsandro e a estreia de Ilan.
Leandro Damião quer aproveitar mais uma chance para virar titular
Vice-artilheiro da equipe na competição, com quatro gols, Leandro está ciente que a concorrência por uma vaga no time está prestes a ficar mais acirrada com o retorno de Alecsandro e a estreia de Ilan.
- A partida será complicada. O Atlético-PR está em ascensão no campeonato, conseguiu duas vitórias seguidas e quer tentar entrar no G4. Para nosso time, a vitória significa continuar perto dos líderes. Será a primeira vez que jogarei na Arena da Baixada e espero sair de lá com uma boa recordação.
Há mais de um mês fora, Alecsandro volta a treinar com bola
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Inter vai à Suiça para reunião sobre o Mundial de Clubes
IFFHS: Inter é o melhor clube brasileiro
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Giuliano, Wilson Matias e Sorondo devem ser titulares contra o Vitória
O Renan que a gente conhece
Renan: "Estou treinando muito para manter o nível"
Depois de cometer algumas falhas no gol do Inter, como na semifinal da Libertadores contra o São Paulo, Renan se recuperou e foi um dos destaques do time nas duas últimas partidas pelo Brasileirão. Contra o Botafogo, nesse sábado, o camisa 1 fechou o gol colorado. Agora espera manter o nível:
— Goleiro tem que provar a cada jogo, ainda mais num clube como o Inter, onde a cobrança do torcedor é muito grande. Consegui fazer duas boas atuações contra Avaí e Botafogo, ajudando o Inter a vencer pela diferença mínima. Estou trabalhando muito manter esse nível — disse Renan, por meio de sua assessoria de imprensa.
Em 10 partidas como titular do Inter, desde que retornou ao clube neste ano, Renan sofreu gols apenas em cinco. Contra o Botafogo, na vitória por 1 a 0, o goleiro fez, no mínimo, três defesas decisivas.
Os jogadores do Inter receberam folga neste domingo. O grupo se reapresenta nesta segunda-feira pela manhã. À tarde, os jogadores embarcam para Salvador, onde enfrentam o Vitória na próxima quarta-feira, pela 18ª rodada do Brasileirão.
Inter acaba com série de vitórias do Bota, ganha em casa e vai ao G-4
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Internacional bate o Avaí na Ressacada por 1 a 0
Avaí: Renan, Patric, Rafael, Gabriel e Eltinho; Marcinho Guerreiro, Bruno (Jéferson), Marcos (Sávio), Valber e Robinho (Cristian); Vandinho. Técnico - Antônio Lopes.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Libertadores é alavanca para novo título: Inter sonha com o Brasileiro
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Após críticas, Renan nega que venha falhando em gols sofridos pelo Inter
Dragão atrapalha festa pós-título do Inter: 1 a 1 no Beira-Rio
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Um novo Inter: os dez personagens que mudaram a história colorada
É engraçado pensar que a lista precisa, necessariamente, ser encabeçada por um homem que não calça chuteiras, não comanda treinos, não bate pênaltis. Fernando Carvalho revolucionou o Inter e, a reboque, tudo que envolve o clube. Foi campeão da Libertadores e do mundo como presidente. Agora, conquistou a América de novo, desta vez como vice de futebol. É um dirigente que mistura capacidade administrativa, habilidade política e um enorme conhecimento de futebol. Ele deu organização ao Inter, firmou contratos maiores com os atletas, para que eles se vinculassem ao clube também emocionalmente, devolveu a auto-estima ao torcedor – primeiro, voltando a ganhar Gre-Nais; depois, conquistando títulos. É o maior cartola da história do clube.
O Inter já teve uma penca de goleiros melhores do que Clemer. Mas nenhum deles foi tão importante, tampouco tão vencedor quanto ele. Para cada falha, Clemer respondeu com uma conquista; para cada mão furada, um braço erguido para levantar troféus. Ele acompanhou Fernandão e Iarley no triunvirato que comandou o vestiário campeão do mundo. Ele chegou em 2002, justamente quando Fernando Carvalho assumiu o Inter. E se aposentou só no ano passado. Multicampeão, agora conquistou a Libertadores como treinador de goleiros.
Na prática, Muricy Ramalho só ganhou Gauchão pelo Inter, mas foi uma das pedras fundamentais da reestruturação do clube. Sob o comando dele, o time colorado voltou a disputar a Libertadores, após o (ainda não engolido) vice-campeonato brasileiro de 2005. O time campeão em 2006 tinha muito do trabalho deixado por Muricy um ano antes, com atletas como Ceará, Índio, Jorge Wagner e Edinho.
Era o vice de futebol de Fernando Carvalho em 2006 e agora conquistou a América como presidente. Longe de ter a mesma relação do colega de diretoria com a torcida, Vitório Piffero também foi importante. No vestiário, ficou à sombra de Carvalho, mas teve uma gestão importante em aspectos administrativos, com o incremento no número de sócios e as reformas (ainda na promessa) no Beira-Rio para a Copa de 2014.
Lá em 1997, ao ser campeão gaúcho com um time que não era grande coisa, Celso Roth começou a escrever sua história no Inter. Em 2010, voltou ao clube para arrumar a casa na reta final da Libertadores. Foram apenas quatro jogos, mas, sem ele, o time não dava pinta de que poderia ser campeão. Roth, em quatro partidas, completou o serviço de Jorge Fossati, tornou o Inter bicampeão e eliminou a fama de perdedor que perseguia sua carreira.
Depois das saídas de Fernandão e Tinga, a torcida do Inter precisava de um grande ídolo. Foi aí que chegou Pablo Horácio Guiñazu. Símbolo máximo de raça, ele logo conquistou as arquibancadas com carrinhos e correria sem fim. Foi campeão da Sul-Americana e conquistou dois Gauchões antes de também virar um libertador da América. Mesmo sem a braçadeira, perdida para Bolívar na fase final, o argentino foi um dos símbolos da conquista. Está para sempre no coração dos colorados.
Igualzinho a 2006: Sobis comemora título com bandeirão
Inesquecível: geração marca época com o bi cheia de candidatos a ídolo Bolívar, Tinga, Índio, Guiñazu e D’Alessandro: pilares de um time que se acostumou a ser campeão de tudo aquilo que disputa
Bolívar, Tinga e Índio são bicampeões da América. Estavam no Inter na conquista continental e do Mundial de Clubes de 2006. Ergueram tijolo por tijolo, ajudaram o Colorado a virar potência, contribuíram para que o clube assumisse a condição de papa-títulos. Os dois primeiros saíram e voltaram, foram jogar na França e na Alemanha, respectivamente. Tinga voltou há pouco tempo, mas foi com se nunca tivesse saído. Índio não. O zagueirão que tem mania de fazer gols em Gre-Nais ficou todo o tempo. Queria tudo de novo, o décimo título pelo clube. Um passo foi dado. Em dezembro, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, a meta é pintar o planeta novamente de vermelho.
Capitão do bi e general da zaga colorada, Bolívar acredita que a nova conquista vai ajudar a cravar de vez o nome desses jogadores na história do clube.
Os gringos colorados também são candidatos fortes. Raça, dedicação, dribles e gols. Se fizessem campanha, D’Alessandro e Guiñazu certamente usariam estas qualidades para montar suas plataformas. Os argentinos desembarcaram em Porto Alegre e logo encantaram. Guiñazu chegou primeiro, em 2007. Louco que sé ele, corre todo o campo, tem um motor nas pernas. D’Ale apareceu em 2008. Um meia enjoado de tão talentoso, cerebral, habilidoso. Num curto espaço de tempo, viraram xodós. É assim que pretendem marcar época no Beira-Rio.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Joel Santana, sobre a final da Libertadores: ‘Inter será campeão’
FOTO: Beira-Rio começa a lotar muito antes de iniciar a final
Invasão árabe: Beira-Rio vira Abu Dhabi antes da final
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
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É bonito ser bicampeão da América, ter a passagem ideal para Abu Dhabi, mas antes é preciso combinar com o Chivas. O adversário colorado, ao desbancar o Universidad de Chile em Santiago nas semifinais, apenas comprovou a força que todos no México conhecem. É um clube muito grande, com a maior torcida do país, dono do recorde de 11 títulos nacionais. E com um estádio novinho em folha.
O Chivas respeita muito o Inter, até se vê inferior ao adversário, mas confia em título. Apoiado por 45 mil pessoas no Omnilife, o clube de Guadalajara quer tornar o México campeão da Libertadores pela primeira vez.
- Creio que pode ser lógico, normal, que Inter seja favorito, pela história do clube, pelas conquistas. O Chivas não teve um título a nível internacional. Me parece muito lógico que o Inter seja o favorito. Mas temos a oportunidade de ganhar uma final. Tenho certeza de que vamos fazer tudo que está a nosso alcance para ganhar de uma equipe da importância do Inter – comentou o técnico do clube mexicano, José Luis Real.
O Chivas conseguiu ter seus dois atacantes em condições de jogo. Omar Bravo, segundo maior artilheiro da história do clube, com mais de 100 gols, renovou contrato e estará em campo. Arellano se recuperou de problema muscular e também deve começar a partida.
Rumo ao Bi da Libertadores da América
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É justamente por isso que a Libertadores de 2010 vale tanto. O Inter quer se tornar inquestionável. Quer ser um sinônimo definitivo de clube vencedor.
- Temos que aproveitar. É um momento único – resumiu D’Alessandro.
O momento é propício para a confiança. Em uma Libertadores acidentada, o Inter parece crescer na hora certa, agora sob o comando de Celso Roth. Passar pelo São Paulo, mesmo com derrota, foi o teste de fogo para um elenco que ficou no limiar da alegria e da decepção em 2010. Agora, chega o teste final.
- O peso da responsabilidade, tanto dos jogadores como da comissão técnica, é do tamanho da Libertadores. Qual o tamanho que tem ser campeão da América? É grande, não é? Pois a responsabilidade é grande também – comentou o técnico Celso Roth.
O Inter não gostou muito da ideia de jogar em um campo sintético. Mas teve que aceitar. Foram dois dias de treinamentos no Omnilife para os colorados se habituarem à maior velocidade do jogo e a uma bola que parece mais rebelde, pouco afeita ao controle dos jogadores especialmente quando quica no chão.
O meia Tinga, expulso no Morumbi, é desfalque dos mais fortes para o Colorado. O técnico Celso Roth não revelou o substituto, mas é provável que o escolhido seja Giuliano, talismã vermelho, autor de quatro gols na Libertadores. Wilson Matias e Andrezinho também têm chances.
Mais um título na década de ouro: Inter tenta reconquistar a América
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É para subir de quilate, é para incrementar o colar, é para colocar mais uma pérola na década de ouro do Inter. A última joia? Que não seja. Vem aí Abu Dhabi, talvez novo título mundial, mas antes o Colorado precisa se preocupar em acrescentar outro caneco continental a sua recente rotina de conquistas. Bobagem pensar que é um jogo de futebol o que acontecerá às 21h50m (de Brasília) desta quarta-feira no gramado sintético do Estádio Omnilife, em Guadalajara, no primeiro duelo com o Chivas pelo título da Libertadores. É muito mais: um passo de gigante, a entrada definitiva no grupo dos maiores do mundo, a consolidação dos tempos mais gloriosos de um clube centenário.
Fica tudo tão pequeno perto do que representarão esses 11 sujeitos correndo atrás de uma bola de futebol. O passado de derrotas de Celso Roth, a polêmica do campo artificial, a presença de Giuliano ou Wilson Matias na vaga de Tinga: é tudo complemento daquilo que realmente importa, são fatos coadjuvantes à margem dessa maluquice que é imaginar o Inter, depois de tanto sofrer nos anos 80 e 90, sendo bicampeão da Libertadores e do mundo em um intervalo de quatro anos.
O primeiro passo para reconquistar a América, tão importante, tão definitivo, será acompanhado em Tempo Real pelo GLOBOESPORTE.COM. A TV Globo e o SporTV transmitem o jogão ao vivo.
Campeão de tudo e mais um pouco
Foi nos últimos anos que o Inter resolveu se autoproclamar “campeão de tudo”. Com as conquistas da Libertadores, do Mundial, da Recopa e da Sul-Americana, todas desde 2006, o Colorado virou o único clube do Brasil a abocanhar todos os torneios em disputa na atualidade. Mas ainda não tem os três títulos mundiais do São Paulo, tampouco os dois da Libertadores do Grêmio, seu maior rival, sua eterna fonte de comparação.terça-feira, 6 de julho de 2010
Inter deve inscrever reforços para a Libertadores na próxima terça na CBF
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Tem data certa a inscrição dos três reforços do Inter para a Libertadores. Os registros de Tinga, Rafael Sobis e do goleiro Renan ou do lateral-esquerdo Leonardo na CBF ocorrerão dia 13 de julho. Posteriormente, a inscrição será homologada pela Conmebol. As duas partidas contra o São Paulo serão em 29 de julho e 5 de agosto.
O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, rendeu-se aos argumentos de que a antecipação não é um desejo isolado do Inter. Outros clubes a reivindicam para inscrever jogadores para as primeiras rodadas na retomada do Brasileirão. De outra forma, precisariam esperar até agosto. A alegação desses clubes é que já estão arcando com os salários dos contratados e precisam recuperar o investimento. Teixeira volta da África do Sul dia 12. No dia seguinte, reúne-se com o diretor de registros e transferências Luiz Gustavo Vieira de Castro para oficializar as novas inscrições.
— Ricardo Teixeira deu-me sua palavra de que a janela será antecipada. Só não oficializa agora para evitar bate-boca — afirmou um dirigente do Inter, que preferiu não ser identificado.
O Inter tem direito a três trocas. Tinga e Sobis ficarão com as vagas de Kléber Pereira e Ronaldo Conceição. Renan e o lateral-esquerdo Leonardo, que veio do futebol grego, disputam a vaga de Danilo Silva. Confirmada a antecipação das inscrições, Celso Roth poderá usar os reforços nos quatro jogos do Brasileirão antes dos confrontos com o São Paulo. Os adversários serão Guarani (14/7), Ceará (17/7), Atlético-MG (21/7) e Flamengo (24/7).
Após assegurar a inscrição de Tinga, o Inter tentará evitar que ele cumpra a suspensão pela expulsão no segundo jogo da decisão da Libertadores de 2006, contra o São Paulo. Como transferiu-se pouco depois para a Alemanha, a suspensão automática continua válida. O secretário executivo da Conmebol Francisco Figueredo Britez considera viável que a suspensão automática seja convertida em multa.
Tinga treina entre os titulares e deve enfrentar o Cerâmica em jogo-treino
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Na tarde desta terça-feira, em trabalho tático no campo suplementar A do Estádio Beira-Rio, o técnico Celso Roth substituiu o volante Wilson Matias por Tinga no time titular. Indício de que o jogador, de volta ao clube com o qual conquistou a Copa Libertadores em 2006, pode participar do jogo-treino desta quarta, às 15h30m, quando o Inter enfrenta o Cerâmica de Gravataí, no Beira-Rio.
Roth vai escalar os titulares no primeiro tempo, e os reservas na etapa final – período de provável reencontro da torcida colorada com Tinga. Mas Tinga se recupera de dores musculares, e ainda depende de uma avaliação física para ser confirmado no jogo-treino, que terá portões abertos.
– Tirei o Tinga do treinamento, não posso te dizer com certeza se ele vai jogar. Mas essa é a minha intenção, e a intenção dele. Se amanhã (quarta) ele se apresentar sem nenhuma dor estranha, vai participar. Serão 45 minutos para os titulares, 45 para os reservas, e quero utilizá-lo. Não fiz isso em Rivera, mas amanhã aqui vamos fazer no estádio. Quero criar esta situação para dar oportunidade para todo mundo. Se o Tinga estiver bom, ele vai jogar – explicou.
Sobis está atrasado, diz Roth
Roth admite que a possibilidade de antecipação da abertura da janela de transferências, permitindo as inscrições de Tinga, Renan e Sobis na Taça Libertadores, estimula a escalação do volante. Por outro lado, ele sabe que o atacante ainda terá de esperar mais um pouco para voltar a jogar no Inter.
– O raciocínio é este, a lógica é esta. Utilizar o Tinga para ver como ele reage. A ideia já era jogar com ele em Rivera. Se for tudo bem, se encaminha o Tinga para a semana que vem, se a janela for antecipada. Não é a mesma situação do Sobis, que ainda não foi liberado para a parte técnica. O Renan também é outra situação, ele chegou acima da situação que a gente deseja como atleta, mas hoje está quase no ideal. Renan e Tinga estão em um estágio mais avançado, e o Sobis um pouquinho mais atrasado.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Celso Roth: 'O Pato é fantástico'
Após o empate do Internacional com o Peñarol em 0 a 0, nesta tarde de domingo, o goleiro colorado Pato Abbondanzieri se destacou. Com três defesas na decisão por pênaltis, ele garantiu a conquista do troféu Fronteira da Amizade, oferecido ao vencedor pelos organizadores do amistoso. Após a partida, o técnico Celso Roth não economizou elogios ao camisa 1 do Inter.
– O Pato é fantástico. Estou aprendendo a gostar muito do Pato. Eu gosto de pessoas que tomam atitude, e na maioria das vezes isso não acontece no futebol. Mesmo que tome as decisões erradas. Tenho conversado muito com ele, e em alguns detalhes inclusive – afirmou.
Para Celso Roth, as críticas a Abbondanzieri não levam em consideração o entrosamento que ele tinha no Boca Juniros:
– Existe uma opinião pública de que ele não é mais o grande Pato. Mas ele vinha de uma sequência de um time que jogava há muito tempo juntos, às vezes tomava atitudes e os jogadores já sabiam. Aqui ainda precisa de tempo, de um conhecimento maior dele pelos jogadores.
Sobre o amistoso, Roth faz avaliação positiva, principalmente pela proposta do Peñarol, que encarou o amistoso como se fosse um jogo oficial, para ele.
– Nós sabíamos que hoje não seria um treinamento. Seria um jogo, e foi um jogo. O Peñarol ficou atrás, para se defender e sair em contra-ataque no lado contrário que estávamos atacando, sempre em diagonal. Mudamos a equipe, quem entrou, entrou bem, infelizmente não pude colocar todos – concluiu.
Celso Roth é só elogios aos meio-campistas colorados
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Depois de vencer o Peñarol nos pênaltis por 2 a 1 (com empate em 0 a 0 no tempo normal) o técnico Celso Roth elogiou os meio-campistas colorados. Ele concedeu entrevista coletiva ainda em Rivera, local da partida.
– Me agradou a participação dos volantes. Temos que aproveitar a característica dos jogadores. O Guiñazu marca, mas também sai muito bem. Para ele sair com tranquilidade, precisamos de alguém na proteção. E o Matias, depois de muito tempo teve a oportunidade dele, e fez uma partida boa, num nível bom. Ele pode melhorar mais ainda, precisa acreditar mais, chegar mais, bater em gol e concluir de cabeça. Também me agradou muito o D'Alessandro, o Giuliano, o Alecsandro pelo interesse – avalia.
Roth acredita que ainda falta muito para o Inter adquirir o desempenho ideal, mas lembra que teve apenas seis treinos para aprimorar o novo sistema tático.
– É muito cedo ainda, foram apenas seis treinos. Falta realmente muita coisa, nós temos que melhorar, mas vamos ver se nós chegamos a um bom nível no dia 14, para a partida importante contra o Guarani, e depois para a partida fundamental contra o São Paulo pela Libertadores – concluiu.
Nos pênaltis, Internacional conquista Troféu Fronteira da Paz
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Após 90 minutos sem gols no estádio Atílio Paiva, em Rivera, no Uruguai, o troféu Fronteira da Paz, disputado entre Peñarol e Internacional, foi decidida nos pênaltis. Taison, Kleber e Andrezinho desperdiçaram suas cobranças. Mas o Colorado tinha Pato Abbondanzieri, que defendeu os chutes de Rodríguez e Martinuccio. Román chegou a deixar tudo igual, mas Alcoba, fora, e Alonso, na trave, desperdiçaram suas cobranças, decretando a vitória gaúcha por 2 a 1.
Apesar de ser visitante, o Internacional tomou a iniciativa e criou as melhores chances do primeiro tempo. Logo aos dois minutos, Alecsandro recebeu de Giuliano e chutou para boa defesa de Sosa. Aos 17, foi a vez do meia arriscar de fora da área. Atento, o goleiro do Peñarol colocou para escanteio.
Apesar do caráter amistoso, a partida teve alguns lances ríspidos e discussões entre os jogadores das duas equipes. Quando voltou a se preocupar apenas em jogar bola, o Inter deu trabalho à zaga adversária. D’Alessandro iniciou a jogada, passou para Giuliano, que foi à linha de fundo e cruzou para Guiñazu, que cabeceou com perigo para fora. O primeiro tempo terminou sem uma chance sequer do time uruguaio.
O Peñarol voltou melhor para a segunda etapa e passou a incomodar a meta de Pato Abbondanzieri. No entanto, a primeira chance foi com o time colorado, aos dois minutos, quando Bolívar cabeceou e Sosa mandou para escanteio. A entrada de Martinuccio no lugar de Palácio melhorou o time uruguaio. Aos nove, o Peñarol encaixou um contra-ataque nas costas do lateral Nei, mas o experiente Índio apareceu para afastar o perigo.
O Internacional chegou a marcar, aos 16 minutos, mas o gol de Alecsandro foi anulado pelo auxiliar. Durante a partida, o técnico Celso Roth fez algumas substituições, colocando Taison e Bruno Silva nos lugares de Giuliano e Nei, respectivamente. Andrezinho também participou do amistoso, substituindo D’Alessandro.
O tempo foi passando e o gol em Rivera não saía. Mais organizado, o time de Celso Roth criava jogadas pelas laterais, mas pecava no momento das finalizações. Já o Peñarol abusou dos chutões e lançamentos sem direção, facilitando o trabalho da defesa gaúcha. A última tentativa do treinador do Inter foi a entrada do meia Oscar no lugar de Wilson Mathias.
Nos minutos finais, o Inter teve duas boas oportunidades, ambas com Leandro Damião. Na primeira, o atacante concluiu cruzamento na trave. Já nos acréscimos, ele invadiu a área, mas teve seu chute abafado pelo goleiro Sosa. Como o placar não foi mexido, o jogo amistoso foi decidido na disputa de pênaltis, vencida pelos gaúchos.
Peñarol: Sosa, Albin, Darío Rodríguez (González), Guillermo Rodríguez e Alcoba; Marcelo Sosa, Román, Ramírez (Diego Alonso) e Colazo (Santiago); Pacheco (Viera) e Palacio (Martinuccio)
Técnico: Manuel Keosseian
Internacional: Abbondanzieri, Nei (Bruno Silva), Bolívar, Índio (Fabiano Eller) e Kleber; Sandro, Guiñazu, Wilson Mathias (Oscar), Giuliano (Taison) e D'Alessandro (Andrezinho); Alecsandro (Leandro Damião)
Técnico: Celso Roth
Árbitro: Márcio Chagas (BRA)
Auxiliares: Marcelo Barison e João Luiz de Sousa (BRA)
Gols: -
Cartões Amarelos: Alcoba (Peñarol) e Nei (Internacional)
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Reencontro com o São Paulo motiva Rafael Sobis em seu retorno ao Inter
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A participação de Rafael Sobis na semifinal da Libertadores 2010 depende da antecipação da janela de transferências. Se a CBF autorizar, o atacante poderá defender o Inter contra o São Paulo. Coincidentemente, o mesmo adversário coadjuvou o auge da carreira de Sobis. Em 2006, ele marcou dois gols na vitória por 2 a 1 - no Estádio Morumbi - na primeira partida da decisão da Libertadores, abrindo o caminho para a conquista da América pelo Inter.
Reencontrar o São Paulo motiva Sobis.
- Um dos meus últimos jogos pelo Inter foi contra o São Paulo, e quatro anos depois estou aqui para jogar novamente contra eles. Dá até um pouco mais de vontade jogar por esta coincidência.
O jogador acompanha com ansiedade as negociações pela antecipação da janela.
- Eu fico ansioso pela antecipação da janela, não só pelo jogo contra o São Paulo, mas também pela volta do Brasileirão - afirma.
Enquanto a autorização não é concedida, Sobis promete se empenhar nos treinos, buscando a readaptação ao estilo de jogo do futebol brasileiro.
- Preciso me adaptar novamente ao futebol brasileiro. Mas estou muito bem, estou com uma motivação extra. O que mudou daquele tempo para cá é que estou com mais experiência. Mas a vontade é a mesma, ou maior. Estou me preparando forte com o Carravetta, para estar bem e mostrar tudo o que eu tenho - conclui.
Guiñazu: 'Já começamos a nos soltar' Volante nota crescimento no desempenho dos jogadores durante os treinos
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Após praticamente duas semanas de treinos físicos, na última quinta-feira o técnico Celso Roth comandou o Inter em jogo-treino contra o Lajeadense. Para Guiñazu, o trabalho demonstrou que os jogadores estão começando a "se soltar", referindo-se à carga de trabalhos intensos.
- A minha ideia vai sempre com a resposta do que estamos fazendo. Estamos em intertemporada, mas já começamos a nos soltar. Agora com jogo-treino, coletivo, amistoso, começa a parte mais bonita do futebol - afirma;
No jogo-treino, os titulares disputaram o primeiro tempo e empataram em 0 a 0. Na segunda etapa, os reservas venceram por 2 a 0. A diferença no placar, entretanto, não preocupa Guiñazu.
- Um jogo-treino, um amistoso, é para trabalhar e melhorar. Não estava valendo mais nada do que nosso entrosamento. Foi o primeiro jogo da intertemporada, e acho que aproveitamos muito bem.
Guiñazu acredita ainda que a equipe está afinando o equilíbrio, conforme as orientações de Celso Roth.
- Tem que equilibrar. No futebol as táticas são muito diferentes. Um time equilibrado é o melhor que pode ter. Nosso treinador vai afinando as ideias, e dentro de campo temos que colocar em prática - conclui.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Sobis é apresentado no Inter e agora luta para aprimorar parte física
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A torcida colorada recebeu um grande presente na tarde desta quinta-feira. O atacante Rafael Sobis, depois de uma longa negociação com os árabes, foi finalmente apresentado como novo atacante do clube. O jogador espera agora recuperar a parte física o mais rápido possível para ficar à disposição do técnico Celso Roth e tentar se sagrar bicampeão da Libertadores da América.
– Eu só tenho a agradecer meus novos companheiros, pois estou entrando nas semifinais. A fase ruim da Libertadores, eu não participei. Só cheguei na boa. Vou disputar a posição. O que o professor pedir, eu vou fazer. Mas sempre respeitando os companheiros. Dei boa resposta nos treinos que fiz com o grupo e espero estar o mais rápido possível pronto – disse Rafael Sobis.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
D'Alessandro em ponto de bala
D'Alessandro voou baixo no treino desta quarta-feira. O meia-atacante deu qualidade à movimentação do meio-campo e foi o principal destaque do trabalho tático comandado por Celso Roth. Após a atividade, o argentino concedeu uma entrevista coletiva.
Pouco afeito ao contato com a imprensa, o jogador mostrou bom-humor ao sentar na bancada da Sala de Conferência do Beira-Rio. "Estanho estar aqui. Fazia muito tempo que eu não vinha", brincou, arrancando risos dos jornalistas presentes. Na sequência, D'Alessandro falou sobre seu momento e a metodologia de trabalho de Roth. Confira alguns trechos da entrevista:
Motivação total
"Minha dedicação nos treinos é sempre a mesma. A vinda de um treinador novo sempre dá uma motivação extra. Com a chegada do Celso, todos nós sabemos que tudo começa novamente. Todos terão chances, e isso para cada um de nós é uma motivação. A concorrência é muito forte, e para mim é bom sempre jogar. O meu trabalho começa nos treinos, por isso a dedicação é muito importante. O trabalho nos treinos é o principal para fazer um bom jogo. Não importa se vou jogar no meio, pela esquerda, ou na direita. O importante é encaixar na formação que o técnico está imaginando".
Sempre confiante
"Nunca tenho dúvida do meu trabalho. Estou sempre confiante.O futebol é fácil: tenho que trabalhar forte para mostrar que posso jogar. O futebol é minha vida, é meu trabalho. Não me acho nem o melhor, nem o pior. Sempre carrego minha responsabilidade".
Novo comandante
"O Celso fala muito mesmo nos trenos (risos). Saí da Argentina e fui para a Alemanha, e lá eu não entendia nada. Podiam até estar me xingando que eu não entendia nada (risos). Cada treinador tem seu estilo de trabalho, mas nenhum tem a verdade. O futebol muda muito. Ninguém tem a verdade sobre a preparação física ou tática. O jogador tem de estar preparado para qualquer mudança".
Preparação dura
"O trabalho físico de agora está puxado. Tento sempre fazer o melhor no meu trabalho, mais ainda numa pré-temporada. O futebol passa muito por estar fisicamente 100%. O importante é estar bem fisicamente, para tudo ser diferente no Brasileirão e na Libertadores".